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quarta-feira, 30 de março de 2011

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

DIA MUNDIAL DA ÁGUA 

 À comunidade Leonística do DLC 12;
 

Companheiros e companheiras, cremos que informações não faltaram a respeito desta, o que podemos de chamar de mobilização internacional,  para o dia Mundial da Água
Segue esclarescimentos quanto ao tema de 2011.
                                   
Leonisticamente;
 
       Cláudio de Miranda Batista                               Sady Rogério Barbosa Oliveira
  Assessor de Meio Ambiente DLC 12                      Assessor Adj.  Meio Ambiente DLC 12
e-mail: 
claudiodmiranda@hotmail.com                     e-mail: sadyambiental@hotmail.com

A água que chega até nossas casas, ou às indústrias e até a água captada diretamente de uma nascente é uma solução de vários minerais que se dissolvem na água pela sua passagem pelo solo e encanamentos.

Esses minerais, quase que em sua totalidade sais, não comprometem o uso doméstico da água, mas, em algumas situações, normalmente quando ricas em sais de cálcio e magnésio, podem formar alguns sais insolúveis desses cátions e provocar incrustações e entupimentos das tubulações.
Além disso, a formação desses sais dificulta ou até impede a formação de espumas, dificultando a ação de detergentes e sabões. Nestes casos temos a chamada
água dura.
Classificação da dureza da água
A dureza da água é definida em termos da concentração dos cátions cálcio e magnésio - geralmente acompanhados dos ânions carbonato, bicarbonato, cloreto e/ou sulfeto. Em concentrações acima de 150mg/L, água é classificada como dura. Teores entre 150 e 75mg/L, como moderadas e, abaixo de 75mg/L é chamada de água mole.

A água dura não é um risco de saúde, mas um incômodo por causa do acúmulo mineral em dispositivos elétricos e tubulações - principalmente em indústrias onde a água é utilizada para gerar vapor em caldeiras - e desempenho deficiente do sabão e/ou o detergente.
Observação: A rigor, a água é uma substância pura, mas a maioria das águas com que nos defrontamos na prática são, de fato, soluções aquosas.

A medida do pH é dividida em cerca de 14 (cuatroze) unidades arbitrárias, correspondendo ao pH 0 (zero) uma solução concentrada de ácido altamente corrosivo (ácido sulfúrico, ácido clorídrico), o pH 7 a uma solução neutra de água a 25°C e o pH 14 a uma solução concentrada de uma base altamente corrosiva (Hidróxido de sódio, Hidróxido de potássio). Os valores correspondentes aproximados de outras substâncias importantes (ou não) estão no quadro ao lado.
Coliformes

Coliformes fecais são bactérias que estão presentes em grandes quantidades no intestino dos animais de sangue quente.
As bactérias coliformes fecais reproduzem-se ativamente à temperatura de 44,5 ºC, valor de temperatura este que lhes permite também fermentar o açúcar e a lactose, com produção de ácidos e gases.
São muitas vezes usadas como indicadores da qualidade sanitária da água, e não representam por si só um perigo para a saúde, servindo antes como indicadores da presença de outros organismos causadores de problemas para a saúde.
Surfactante

 É uma palavra derivada da contração da expressão “surface active agent”, termo que significa, literalmente, agente de atividade superficial. Outro termo em português que designa o mesmo tipo de substância é tensoativo.
 O surfactante (ou tensoativo) é um composto caracterizado pela capacidade de alterar as propriedades superficiais e interfaciais de um líquido.
 O termo interface denota o limite entre duas fases imiscíveis, enquanto o termo superfície indica que uma das fases é gasosa.
Outra propriedade fundamental dos surfactantes é a tendência de formar agregados chamados micelas que, geralmente, formam-se a baixas concentrações em água.
 A concentração mínima na qual inicia-se a formação de micelas chama-se concentração micelar crítica (CMC), sendo esta uma importante característica de um surfactante. Estas propriedades tornam os surfactantes adequados para uma ampla gama de aplicações industriais envolvendo: detergência, emulsificação, lubrificação, capacidade espumante, capacidade molhante, solubilização e dispersão de fases. Quando o surfactante é produzido por um microrganismo é chamado biossurfactante.
Tensão superficial
 É um efeito que ocorre na camada superficial de um líquido que leva a sua superfície a se comportar como uma membrana elástica.
As moléculas situadas no interior de um líquido são atraídas em todas as direções pelas moléculas vizinhas e, por isso, a resultante das forças que atuam sobre cada molécula é praticamente nula.
As moléculas da superfície do líquido, entretanto, sofrem apenas atração lateral e inferior. Esta força para o lado e para baixo cria a tensão na superfície, que faz a mesma comportar-se como uma película elástica.
A tensão superficial está presente em situações interessantes: - Colocando-se cuidadosamente uma pequena agulha sobre a superfície da água, observa-se que ela pode permanecer sobre a película superficial sem afundar no líquido, apesar de ser muito mais densa que a água. -
A gota de água que se forma em uma torneira mantém sua forma devido a elasticidade na superfície da gota. - Num copo cheio de água, podemos acrescentar pequenos objetos sem que a água transborde. Isto ocorre porque a superfície da água comporta-se elasticamente.
A Escala de pH

segunda-feira, 28 de março de 2011

Palestra sobre meio ambiente no III Comitê Assessor em João Monlevade

Palestra sobre  meio ambiente no III Comitê Assessor em João Monlevade

A pedido do Presidente de Região C, CL Geraldo Neres, no III Comite Assessor realizado em João Monlevade no dia 13 de março, o Assessor de meio Ambiente do Lions Clube João Monlevade Sobral, realizou a palestra:  O que você pode fazer para preservar o meio ambiente.
Veja síntese da palestra abaixo.
Estiveram presentes os companheiros do Lions Clubes de Itabira, Guanhães, João Monlevade Centro e Sobral, além do Presidente de Região, CL Hallan e da diretora da convenção da Liderança, CaL Idagmar.

MEIO AMBIENTE: É O MEIO EM QUE VIVEMOS, CONSERVE-O.

 O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA PRESERVAR O MEIO AMBIENTE:
                A  decisão de  proteger  os  ambientes  naturais  e  controlar  a poluição não está  apenas nas mãos dos políticos e grandes industriais. Está sobretudo  na  rotina  diária de cada cidadão  comum do planeta. Abaixo, as atitudes  que  você  pode tomar,  seguindo o  lema:  "Pense globalmente, aja localmente".
·         Reduza desperdícios de toda ordem. Quando mais recursos são desperdiçados, tanto a mais é preciso tirar do meio ambiente.
·         Evite o consumo desnecessário de energia. Não há produção de energia  sem   impacto  ambiental.  Compre  eletrodomésticos  e   lâmpadas eficientes mantenham seus aparelhos sem vazamentos, não deixe luzes acesas. Opte por residências com boa iluminação natural, use aquecimento solar.
·         Reduza o uso de veículos, sobretudo em dias de inversão térmica. Pelo menos uma vez por semana, deixe seu carro em casa.
·         Evite os descartáveis. Embalagens de espuma, frascos one-way, latas de cerveja e plástico são materiais difíceis de degradar no ambiente. Também provocam poluição atmosférica, quando queimados.
·         Reduza o consumo de água. A água encanada demanda energia e tratamento para chegar até sua casa. Evite vazamentos e desperdícios.
·         Não jogue lixo na natureza ou nas ruas das cidades. Não deixe um rastro de sujeira por onde passa. Carregue-o até a lixeira mais próxima. Ensine às crianças dando exemplo de amor e respeito pela natureza.
·         Use corretamente produtos químicos, pesticidas, substâncias tóxicas. Verifique a destinação adequada dos restos. Não contamine o lixo e o esgoto de sua cidade.
·         Proteja parques, áreas verdes, praias, rios e mares.
·         Separe o lixo em casa e no trabalho, e coloque na rua no dia da coleta seletiva em seu bairro.
·         Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.
·         Recicle seu lixo. Separe papéis, garrafas, vidros, plásticos e latas. entregue a sucateiros. A reciclagem diminui a demanda por matérias-primas virgens e reduz o consumo de energia.

  Outra maneira de preservar o meio ambiente é reduzindo, reutilizando e reciclando o lixo.
LIXO: REDUZIR, REUTILIZAR e RECICLAR
                Você sabia que grande parte do nosso lixo pode ser reaproveitado, reduzido ou reciclado? Comece por observar o que você joga fora todos os dias. Veja a seguir como diminuir este lixo.
REDUZINDO O LIXO
·         Evite levar para casa embalagens plásticas e de papel que não serão novamente utilizados;
·         Evite comprar alimentos com embalagens desnecessárias;
·         Prefira, sempre que for possível, produtos com vasilhame reaproveitável;
·         Escreva nos dois lados do papel e use, sempre que puder, produtos feitos com papel reciclado;
·         Não jogue lixo no chão;
·         Evite desperdício.
  
REAPROVEITANDO O LIXO
·         Jornais e papéis velhos podem ser vendidos ou doados aos catadores de papel que percorrem as ruas da sua cidade;
·         Compre sempre que possível bebidas com embalagens de vidros retornáveis e quando puder leve os vidros usados a um coletor de garrafas;
·         Procure reaproveitar melhor os legumes e frutas usando novas receitas, diminuindo assim as sobras que vão para o lixo;
·         Roupas, brinquedos, livros e jogos que você não usa mais podem ser reaproveitados por outros, portanto, não os jogue fora, doe a instituições e bazares de caridade;
·         Latas e peças de metais sem utilização devem ser vendidas para os catadores ou ferro velho existentes na cidade.
 
RECICLANDO O LIXO
·         A indústria da reciclagem cuida de transformar componentes do lixo como o vidro, papel, metal e plástico em matéria-prima, para novos produtos.
 
·         "Reciclando, preservamos a qualidade da nossa vida e evitamos a formação de lixões; sendo que ao reaproveitarmos o lixo estamos contribuindo para a utilização mais adequada dos recursos naturais."
 
O que devemos fazer para tornar a reciclagem viável para todos?

·         Reduzir a quantidade do lixo produzido;
·         Proceder ao acondicionamento seletivo do lixo.
·         O embalar seletivo do lixo consiste na separação de materiais que podem ser reutilizados ou reciclados.
 
Por que é importante reciclar?

·         Diminui a exploração de recursos naturais e o consumo de energia;
·         Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;
·         Contribui para diminuir a poluição do solo, da água e do ar;
·         Prolonga a vida útil de aterros sanitários e melhora a produção de composto orgânico;
·         Gera emprego para a população não qualificada;
·         Gera receita pela comercialização dos recicláveis;
·         Contribui para formar uma consciência ecológica e para valorização da limpeza urbana.
 
RECICLAGEM DE PAPEL
Jornais, revistas, embalagens, caixas, formulários, cadernos, etc.
A cada 50 quilos de papel reciclado estamos evitando que uma árvore seja cortada. O papel pode ser reciclado várias vezes, dependendo do tamanho de suas fibras.
 
RECICLAGEM DE VIDRO
Vasilhame nas cores: âmbar, verde ou transparente (garrafas, copos, cacos de vidro).
Um quilo de vidro usado transforma-se em um quilo de vidro novo. Não há perda de matéria-prima, praticamente não produz resíduo e economiza 30% de energia elétrica.
 
RECICLAGEM DE METAL
Latas, fios, pregos, grampos, arames, panelas, alumínios, talheres, cobre, etc. Cada tonelada de alumínio reciclado economiza a retirada de cinco toneladas de minério bauxita e 95% de energia elétrica. 

RECICLAGEM DE PLÁSTICO
Plástico filme (mole), plástico duro. A reciclagem do plástico economiza produtos derivados de petróleo. Os plásticos serão transformados, em sua maioria, em produtos como engradados, tubulações para esgoto, sacos de plástico, sacolas, baldes, etc.
 
MATÉRIA ORGÂNICA
Restos de comida, folhagens, produtos de poda, bagaço, palhas, cascas de frutas, ovos e verduras.
Esses materiais podem ser levados às usinas de compostagem, onde serão transformados em adubo orgânico.
 
COMPOSTAGEM DO LIXO
 A compostagem do lixo é a produção do adubo orgânico a partir do lixão não reciclável e, sempre que possível, deverá estar associada a um processo de recuperação dos subprodutos recicláveis do lixo.
A reciclagem de materiais encontrados no lixo é de grande importância sobre o aspecto ambiental, sanitário, social, econômico, pedagógico e político.
A coleta seletiva, o reaproveitamento, a redução e a reciclagem do lixo são soluções mais adequadas para se resolver o grave problema do lixo no planeta. A participação de cada um e da comunidade é a base para solução do problema. Separar o lixo não é uma tarefa difícil, requer apenas mudança de hábito e um pouco de boa vontade. 

domingo, 27 de março de 2011

Código Florestal: um impasse

Brasília, 3 de março de 2011
 
Segundo o conselheiro federal engenheiro agrônomo Kleber Souza dos Santos, existe hoje um reconhecimento por parte dos profissionais e de toda a sociedade de que o Código precisa ser modificado.
Acontece que “os debates técnicos estão perdendo a predominância em função de interesses diversos de alguns setores”. Um exemplo típico, segundo ele, é a definição da distância que deve ser preservada das margens do curso d’água para cultivo. “Esse é um debate que precisa, primordialmente, atentar para as questões técnicas”, afirma.

Outro aspecto que deve ser observado, segundo Kleber, é que o Código é uma legislação que, no fundo, trata do ordenamento territorial, com atenção na questão ambiental. “É uma legislação que disciplina a ocupação racional do espaço, podendo, inclusive, ajudar no combate às catástrofes como as que vêm ocorrendo no país devido à ocupação inadequada do solo”.

Para Kleber, o debate precisa ser intensificado. Os grupos que discutem o Código Florestal são defensores de interesses muito fortes e com posicionamentos bastante divergentes. “Sob o ponto de vista agronômico, não há necessidade de desmatar mais para produzir.

As áreas atualmente ocupadas na agricultura estão tendo incrementos sucessivos de produtividade. Por outro lado, existem várias comunidades ribeirinhas e agricultores familiares que dependem das áreas de preservação permanentes”, disse o conselheiro.

Em sua opinião, o que tem de ser discutido é o manejo sustentado dessas áreas, a exemplo da utilização de produtos não-madeireiros (aqueles que podem ser obtidos mantendo a floresta em pé - frutos, fibras, óleos) que podem gerar uma boa fonte de renda “Nesse sentido, a legislação tem de ser rediscutida, pois, hoje, não se permite isso”, explica.

De acordo com ele, existe, atualmente, uma contradição: a legislação restringe a produção de tal maneira que desestimula, principalmente para a população de baixa renda, a manutenção econômica dessas áreas.

“É importante manter a floresta em pé por conta da questão ambiental e social, mas é, também, essencial incentivar mecanismos que beneficiem as comunidades e os agricultores pela manutenção”, afirma.

Preservação ambiental e burocracia

“Não acredito que tenha como chegar a um consenso. São grupos que falam línguas diferentes”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF), Glauber Pinheiro, em relação às divergências entre ambientalistas e ruralistas. Segundo ele, a proposta apresentada pelo
deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) pode gerar impactos ambientais negativos, pois parte de princípios errados, como o de que, para a agricultura desenvolver, é preciso devastar, converter área.

“Os números mostram que isso não é verdade. A floresta em pé pode trazer uma produtividade para o produtor maior do que a agrícola”, disse.

Para Glauber, também são falácias os argumentos de que remover a floresta não causa impacto ambiental ou de que o conceito de propriedade é relativo. Para ele, a propriedade das florestas pode ser dos produtores, porém, pela própria constituição, a floresta não é deles, mas, sim, um direito de toda a sociedade.

Assim, afirma: “Minha opinião é de que é preciso gerar renda sem derrubar a floresta”.

Para ele, é necessário desburocratizar a atividade florestal. “Hoje, você consegue tirar a floresta toda para plantar, mas não consegue fazer isso aos poucos, por exemplo. A burocracia dificulta algumas ações”.

E como medidas para atingir esse objetivo, cita a necessidade de incentivar as linhas de crédito para serviços florestais que estimulem o manejo florestal, por exemplo. Outro caso é a concessão de florestas públicas, que pode garantir uma gestão sustentável e impedir a degradação das florestas.

“Essa possibilidade é muito criticada, mas há uma série de regras que garantem que ela seja devolvida”, explica.

Preconceitos e paradigmas


Para ele, “o grande problema da atualidade é que os indivíduos, embora sejam seres gregários, vivem e insistem em viver individualmente, mesmo que coletivamente”. Ele explica que a Publique! http://www.confea.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=...

O presidente da Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil(Confaeab), José Levi Montebelo, para falar sobre as propostas de alteração do Código Florestal, descreve antes aspectos culturais da sociedade.

Debate socioeconômico e ambiental

A reforma do Código Florestal, que hoje é disciplinado pela Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965, gera muitas divergências entre especialistas.
A tentativa de modernização abrange assuntos queenvolvem diversos setores profissionais e, por esse motivo, torna-se difícil chegar a um acordo.
Na tentativa de melhorar a situação e chegar a um consenso, foi instalada nesta quarta-feira (2/3), pelaCâmara dos Deputados, uma “Câmara de Negociação” para debater os aspectos mais polêmicos daspropostas de alterações no Código contidos no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
A Câmara será composta por 14 deputados: quatro da bancada da agricultura; quatro da área de meio ambiente; dois da Liderança do Governo e dois da Minoria, além do relator Aldo Rebelo e do representante da Mesa Diretora, o primeiro-secretário Eduardo Gomes (PSDB-TO), que vai coordenar o trabalho. O tema também foi alvo de discussão no Painel “Cenário Agroflorestal Nacional e Internacional – Ameaças e Oportunidades” ocorrido em Brasília (DF), durante o Encontro de Lideranças do Sistema Confea/Crea, de 21 a 25 de fevereiro de 2011.

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Segue Para conhecimento de todos o andamento da reforma do novo código florestal brasileiro. Informativo oficial. 
                                                
Leonisticamente;
 
       Cláudio de Miranda Batista                               Sady Rogério Barbosa Oliveira
  Assessor de Meio Ambiente DLC 12                      Assessor Adj. de Meio Ambiente DLC 12
e-mail: claudiodmiranda@hotmail.com                     e-mail: sadyambiental@hotmail.com


Código Florestal: um impasse